Moradores da Rua das Paineiras — entre o número 110 e 1200, no Balneário Daniela, em Florianópolis, não sabem mais a quem pedir ajuda na busca pela solução de um problema que depende de intervenção no local: esse líquido viscoso e mal cheiroso que corre ao céu aberto na sarjeta durante o ano todo e que parece incrementado no verão, certamente pelo aumento do fluxo de pessoas nas residências alugadas da rua.

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Parece ser esgoto caseiro ligado diretamente na galeria pluvial, mas só uma fiscalização poderia confirmar. O último pedido que fizeram à Vigilância Sanitária os deixou bastante tristes, pela dificuldade em encontrar apoio a esse tipo de pedido. Segundo a resposta da Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental, aos moradores, “o reclamante deverá efetuar nova denúncia com dados mais precisos para o órgão competente, ou seja, a Fundação Municipal do Meio Ambiente, que tem como uma de suas atribuições a fiscalização e controle das atividades causadoras de agressão ao meio ambiente”. Para os moradores, o ideal seria que houvesse um diálogo entre os órgãos fiscalizadores para não desanimar o contribuinte, que padece numa verdadeira “via crúcis” sem fim.

Confira as notícias do colunista Mário Motta

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