Será que a mudança no comando da UFSC, agora com a nova reitora Roselane Neckel, irá facilitar a cessão de parte do terreno da universidade, ao longo da Rua Deputado Antônio Edu Vieira, para que seja feita a sequência da duplicação da Avenida Beira Mar Norte rumo à Eletrosul e ao Pantanal? Se depender da nova reitora. Todas as decisões a partir de agora na UFSC serão fruto de colegiado, a partir dos Centros e das discussões coletivas. Tomara que o bom senso prevaleça.
Continua depois da publicidade
Olha o golpe!
Os pais da leitora Ana Luiza caminhavam no Centro da cidade quando foram abordados por vendedores de uma operadora de telefonia celular. Com o argumento de que seriam presenteados com celulares, foram levados a assinar um termo para suposta garantia do aparelho. Na realidade, assinavam um contrato de uso com custo mínimo mensal de R$ 35 e cujo cancelamento geraria alta multa. Acontece que os pais da Ana são idosos, com muita dificuldade para ler e escrever e o mais importante: nunca usaram e nem precisam de celulares. Será que apenas os pais da Ana “caíram nessa”? Aconselho irem ao Procon imediatamente e quero ver se não conseguirão cancelar esse verdadeiro “golpe”.
Sonho de uma noite de Verão
Continua depois da publicidade
Ao completar o curso, a primeira turma de formandos de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) escolheu montar a peça Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, e apresentá-la gratuitamente ao ar livre, no bosque do campus da UFSC (atrás do planetário), permitindo ao público interagir com os atores. A montagem patrocinada pela Eletrosul também recebeu apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC. Suas últimas apresentações serão neste sábado e domingo, a partir das 19h30min. É uma experiência cultural maravilhosa.
DDT na creche
Na última quinta-feira, a creche dos Ingleses recebeu dedetização e, por esse motivo, não houve atendimento às crianças. Na sexta-feira pela manhã, muitos pais tiveram que voltar para casa com suas crianças, pois o cheiro do inseticida ainda era muito forte. Caso quisessem deixar seus filhos, assumiriam a responsabilidade por qualquer problema de saúde e é evidente que quase ninguém deixou. Mas, a pergunta que não quer calar é a mais óbvia possível: por que não dedetizar no fim da tarde de sexta ou sábado pela manhã, aproveitando o fim de semana para a total absorção do veneno e o retorno das crianças na segunda com toda a tranquilidade?”. Não precisa explicar, eu só queria entender!