A cidade ficou mais velha de uma hora para a outra. De 290 anos, passou a comemorar 343 anos de existência como cidade a partir de discussões históricas e da posição de especialistas que reescreveram e adequaram essa história.
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O fato é que hoje o número é o que menos interessa. Uma cidade é constituída por seu território e natureza, suas construções, as vias públicas que interligam seus bairros e sua gente.
Por incrível que pareça, a quem cabe cuidar dela, sabemos encontra-se a arma de destruição mais poderosa. A ganância pela posse, os investimentos descompromissados com a preservação e principalmente os interesses individuais sobre os coletivos.
Que sua gente reconheça sua responsabilidade sobre o presente e tenha a sabedoria de compreender que o futuro da cidade depende das decisões tomadas agora, nesse presente.
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Confira as notícias do colunista Mário Motta