O leitor Jorge Santos passava pelo Centro de Florianópolis e teve sua atenção chamada pela imprudência demonstrada por um rapaz que limpava a janela de uma unidade do sétimo andar de um edifício. Sem qualquer margem de segurança — um cinto, uma corda envolta na cintura —, enfim, o jovem corria risco de uma queda que poderia ser fatal. “Todo o cuidado é pouco nesse tipo de trabalho”, estimula o leitor, preocupado com a vida do próximo.
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