Nascido em 29 de janeiro de 1925, na cidade de Brusque, faleceu ontem, em Florianópolis, o querido Monsenhor Francisco de Sales Bianchini. No próximo dia 8 de dezembro, ele completaria seu jubileu de diamantes presbiteral, celebrando 60 anos como padre. Há 59 anos, veio para a Capital e se auto-denominava um autêntico manezinho. Atuou na paróquia da Catedral durante quase duas décadas e, mais recentemente, celebrava na capela Nossa Senhora da Imaculada Conceição, pertencente a Paróquia São Luís, na Beira-Mar. Também coordenava 11 grupos de casais, participava do Cursilho de Cristandade e foi, em Florianópolis, o fundador do Movimento de Jovens Emaús.

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Política municipal para o Lixo

A Câmara de Vereadores encaminhou ao Executivo o projeto de lei, aprovado na semana passada pelo Legislativo, que institui a Política Municipal de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos e estabelece a reciclagem como a forma mais eficaz de resolver o problema no município. O projeto, que tem o Executivo como co-autor, tramitava na Câmara há quase dois anos e meio e foi composto com outro, de autoria do vereador Márcio de Souza (PT), que propunha o mesmo programa, porém com inclusão social dos catadores.

Honestidade

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No final da tarde da última segunda feira, o advogado Fernando Denardi encontrou, num caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal, no térreo do Ceisa Center, em Florianópolis, um envelope com certa quantia em dinheiro pronto para ser depositado. Nele, apenas um nome: Maria. Procurou o gerente da agência e entregou o envelope ouvindo dele a frase:

– Obrigado, mas resta esperar que a pessoa procure o dinheiro.

É evidente que o gerente tem outras possibilidades para tentar descobrir quem é a verdadeira dona do envelope. Basta saber se ela tem conta naquela agência e, em seguida, conferir os depósitos feitos naquela tarde para aquele nome, especialmente se o envelope não tiver sido introduzido na máquina. De qualquer forma, fica o aviso e a dica para a Maria: procure a agência.

Bom coração

O pessoal do Lava Jato do Elder, que fica próximo ao Supermercado Imperatriz de Coqueiros, tem um costume que eu admiro. Sempre que aparece um cachorrinho perdido por ali, eles “assumem” o animal e lhe oferecem carinho, cama e comida até que o mesmo venha a ser adotado. Foi assim com uma cadelinha branca com manchinhas pretas, de porte pequeno, que recebia toda a atenção do pessoal. Pois a cadelinha desapareceu de uma hora para a outra, deixando a turma muito preocupada. Se você sabe onde ela foi parar ou o que aconteceu com ela, por favor, avise a Inês pelo fone (48) 8401-2068.

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