Mário Motta: Mobilidade urbana

Para melhorar a mobilidade urbana na Ilha de Santa Catarina, alguns até falam na mudança da capital para o meio do Estado, mas o leitor Jorge Oliveira é mais realista e prático, indicando a imediata transferência do Centro Administrativo do Governo do Estado para uma área no Continente. O Valmir Martins acrescenta à sugestão a indicação de dois espaços imensos que já pertencem ao poder público (Federal): o que abriga o 63º BI e a Escola Aprendizes Marinheiros. Uma permuta entre União e o Estado de Florianópolis certamente já aliviaria a barra, cada vez mais pesada, do trânsito por aqui.

Dia Internacional da Mulher

Adriana Aparecida Vieira é funcionária da Maternidade Carmela Dutra e técnica em enfermagem na Prefeitura de Florianópolis. Não satisfeita, foi em busca do Curso Superior em Administração e Segurança no Trânsito e de uma Pós Graduação em Policia Comunitária. Aliás, é a primeira e única mulher não integrante do quadro da segurança pública com essa Pós Graduação. Em casa “quebra todos os galhos” – da marcenaria aos serviços de pedreiro, de encanamento à eletricidade. E ainda por cima é mãe de 3 filhos. No Dia Internacional da Mulher, quem a homenageia é o esposo, professor e sargento da PM Francioni José Vieira. E tem todos os motivos do mundo para fazê-lo.

Pintou sujeira

O Augusto é um leitor assíduo e um cidadão dedicado. Separa seu lixo e deposita corretamente os resíduos recicláveis numa mesma embalagem facilitando a vida dos coletores da Comcap. Semana passada, no entanto, ele ficou chateado, pois encontrou parte dos recicláveis jogados em frente ao portão de sua casa e do mesmo modo, na calçada das casas vizinhas. Foi como se alguém houvesse aberto os sacos, retirado apenas o que lhe interessava abandonando as sobras pelo chão. Não creio que isso tenha sido obra dos coletores da Comcap. Prefiro pensar que tenha sido obra de algum pobre de espírito que ainda não percebeu o mal que causa à sociedade.

Só não vem quem não quer

O Bloco que começou com a turma do Juninho Mamão, hoje pertence a todos os que quiserem brincar com respeito e alegria. O Só Não Vem Quem Não Quer sai hoje à tarde, no Jardim Atlântico, e o seu nome é auto-explicativo. Concentração a partir das 13h, no Bar do Heleon, na Rua Eduardo Dias, e o desfile começa às 15h, na Avenida Atlântica, a principal do bairro. Na música, o trio elétrico com Mazinho do trombone e percussionistas, além da Banda Chupeta Preta. Só não vem quem não quer, mesmo!