Sobre a nota publicada na última sexta-feira a respeito das obras no acesso ao aeroporto, o engenheiro Willian, morador do Balneário, esclarece que: “No primeiro trecho, onde foi feito o aterro com pedras, existe uma camada de solo super saturado e o tempo estimado para que ocorresse o adensamento era de seis meses. Pense em uma esponja cheia de água, então coloca-se peso em cima, para expulsar essa água. Esse foi o objetivo. Essa situação foi só naquele segmento. No restante, não existe ocorrência desse tipo de solo, ou seja, dali para frente são solos predominantemente arenosos”.
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Sou muito grato ao Willian pelo apoio técnico, mas ele só responde em parte minha indagação, uma vez que não esclarece os motivos da proibição do uso de máquinas no primeiro trecho e da permissão no segundo. Essa foi sempre a grande justificativa para a demora da obra até então.
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