A foto enviada pelo leitor Joani Justino Felix mostra um trecho da Rodovia João Gualberto Soares, próximo a entrada da Praia de Moçambique. O matagal no acostamento é crescente e está precisando uma roçada imediata. Há pontos em que nem se consegue enxergar as placas de sinalização. Outro detalhe que conflita com o código de postura da cidade são os muros, pois o código estabelece que as paisagens naturais não devam ter obstáculos que impeçam a sua vista.
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Com gosto de impotência
Sábado à tarde, a leitora Kamilla Tozini foi praticar atividades físicas na Avenida Beira- Mar Norte e, ao voltar ao seu carro, a triste surpresa: vidro quebrado, objetos pessoais, roupas e o som roubados. Até o desodorante foi levado pelos marginais. Sentiu o gosto da impotência na boca. Segundo informações que ela colheu em seguida, os furtos por ali têm sido frequentes. É muito bom melhorar visualmente a avenida, mas a sensação de insegurança continua crescente. Beleza e conforto só funcionam com policiamento ostensivo.
O justo elogio do Luiz Assis
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O Luiz de Assis é um dedicado colega da RBS. Iniciou na empresa como motorista e com muita dedicação transformou-se num excelente cinegrafista. É um crítico observador do dia a dia e não perde a chance de praticar a arte do elogio, estimulando o próximo quando fizer justiça. Por isso, sempre que ele me faz algum comentário, levo muito a sério. Ontem ele foi direto: “Mário, há um bom tempo tenho percebido mudanças na forma de atendimento do Detran. Estive lá duas vezes nesses últimos dias, e sem que soubessem que sou ou onde trabalho todos foram solícitos, ágeis e prestativos. Fiquei impressionado positivamente”. Registro essa constatação do Luiz, como estímulo e exemplo a todos os nossos servidores públicos.
Sinais sonoros nos semáforos
O cantor, compositor e filósofo João de Paula é cego. Mas, quando o assunto é cidadania, ele enxerga longe e busca seus direitos. Agora, está encampando a idéia da implantação de sinais sonoros nos semáforos de Florianópolis e aguarda alguma resposta das autoridades responsáveis. Recentemente, ele quase foi atropelado por conta disso. Reclamou também da falta de condições das calçadas, que em muito locais coloca em risco a vida dos deficientes. Sem contar a implementação equivocada do piso podotátil, levando os cegos diretamente a um poste, uma placa ou a um buraco na sarjeta. Todo cuidado é pouco.