Como a fruta nunca cai distante do pé, Max de Castro e Wilson Simoninha prometem agitar a noite de abertura da Maratona Cultural, com o show Baile do Simonal, no dia 25, a partir das 19h30min, no trapiche da Beira-Mar Norte, em Florianópolis. Revivendo sucessos que fizeram história na voz do pai, Wilson Simonal, os músicos incluíram no Baile versões festeiras de sucessos como Sá Marina, País Tropical, Nem Vem Que Não Tem, Mamãe Passou Açúcar Em Mim, Zazueira, entre outras. Antecipando-se ao show nacional, a Maratona terá ainda os manezinhos Darci e Dona Bilica, Dazaranha e o Maracatu do grupo Arrasta Ilha. A programação é gratuita.
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Inocente até prova em contrário
No final de semana, os familiares de uma jovem morta a facadas pelo ex-marido na frente do filho de 11 anos protestaram pelo fato da Justiça decidir que ele possa responder o processo em liberdade. Mesmo confessando o crime e tendo o próprio filho da vítima presenciado, ele continua solto. Familiares certamente compreendem a expressão “até prova em contrário todos somos inocentes”, mas como explicar e convencê-los da justiça da lei nesse caso?
Mobilidade urbana
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Hoje, a partir das 15h, na Assembleia Legislativa, haverá um evento que pretende contribuir para o encaminhamento de soluções para um dos problemas mais graves e atuais de nosso conglomerado urbano da região metropolitana: a mobilidade urbana. Estará presente e fará uma explanação, o especialista na área, professor titular do Departamento de Economia da FEA e do Instituto de Relações Internacionais da USP, Ricardo Abramovay, e sua fala precederá um debate com a participação de especialistas do setor na busca de uma saída para o congestionamento em que vivemos.
Regime semiaberto?
O assaltante de bancos e carros-fortes Cláudio Adriano Ribeiro, o Papagaio, volta às manchetes. Sua última fuga aconteceu em abril deste ano, do regime semiaberto de Montenegro (RS). Imagino que os operadores do direito tenham alguma explicação lógica e legal para o fato de, mesmo sendo condenado a 36 anos e 11 meses de prisão, encontrava-se em regime semiaberto. Mas para os leigos é muito difícil compreender como isso é possível. Sem contar que ele já fugiu outras três vezes, sendo sempre recapturado em Santa Catarina: na Praia de Ibiraquera (2000), Balneário Camboriú (2006) e Tubarão (2008).
“Sensação” de insegurança?
Na edição de ontem do Jornal do Almoço, na RBS TV, fiz uso do termo “sensação de insegurança” e fui prontamente alertado pelo telespectador e leitor Osvaldo Alberto. No e-mail que me passou ele argumenta: “Caro Mário: assistindo o JA, vi você falar em ‘sensação de insegurança’. O correto já não seria real insegurança? Afinal, segurança já era, não é mesmo?”. Tens toda a razão caro Osvaldo.
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