Com apoio da Fundação Basesc, da RTP, da Associação Catarinense de Imprensa, do governo dos Açores, da Fundação Cultural Anibal Nunes Pires e da Editora Insular e depois de lançar sua obra nos Açores com grande repercução, a escritora catarinense Lélia Pereira da Silva Nunes apresenta, nesta quinta-feira, aqui em Florianópolis, o seu livro Na Esquina das Ilhas. Na apresentação de Sérgio da Costa Ramos, uma brincadeira saudável com nome de Lélia e o da flor símbolo de Santa Catarina: “Lélia, purpurata e consaguínea”, escreve ele. Hoje, 19h, na Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis.
Continua depois da publicidade
O teste é quinta-feira
Quarta-feira tivemos a inauguração do elevado Carl Hoepcke, mas o teste real de sua eficiência e eficácia acontecerá a partir desta quinta-feira. No período da tarde, ele não irá influenciar na melhora do trânsito nem diminuir o congestionamento, mas pela manhã há a expectativa de que ele ajude o trânsito fluir melhor em direção à Beira-Mar Norte. É certo que, embora não resolvendo o problema maior da Via Expressa e do gargalo que a Ponte Pedro Ivo proporciona, a obra pelo menos serviu para demonstrar que é muito possível o cronograma de uma obra pública ser respeitado e até antecipado. Aliás, ainda não consegui compreender muito bem essa antecipação de seis meses. Alguém errou no cálculo para mais ou para menos, não?
Desaparecimento de crianças
Continua depois da publicidade
O capitão da Polícia Militar, Marcus Roberto Claudino, está concluindo a elaboração de um livro que é fruto de uma intensa pesquisa sobre crianças desaparecidas. De janeiro de 2005 a outubro de 2011, Santa Catarina registrou 8.017 casos oficialmente identificados como desaparecimento de crianças e adolescentes, 42,7% de todos os desaparecimentos no período. Nestes sete anos, já foram registrados 18.773 casos de desaparecimentos. Em Florianópolis, nesse mesmo período, são 1.690 casos oficiais de desaparecimentos, sendo 650 de crianças e adolescentes.
Uma proposta digna de atenção
Ainda sobre desaparecimento de crianças, o capitão Marcus está propondo um projeto de identificação neonatal que traria soluções em curto prazo para solucionar desaparecimentos, adoções ilegais, crimes diversos e transformaria o Brasil em um exemplo de armazenamento de informações sobre identificação. Um computador e um software já seriam suficientes para registro de um estado inteiro e o projeto viria apoiado por ampla divulgação, mobilização integrada dos órgãos de segurança pública, banco de dados, cartilhas de prevenção, atendimento psicossocial às famílias vitimadas, entre outras estratégias de otimização dos recursos da segurança pública.