Na minha pré-adolescência, integrar a fanfarra do Instituto Estadual de Educação Índia Vanuíre de Tupã (SP) era o máximo. Conquistei uma vaga ao aceitar tocar um surdo, quando meu sonho era o repique, uma espécie de caixa com cordas sobre o couro.
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Ele garantia o “rá-tá-tá, tá-tá… rá-tá-tá, tá-tá”. Contentou-me o surdo (tum, tum… tum, tum, tum). Marcava o ritmo e isso o fazia líder da marcha. Aprendi que todos os instrumentos de uma fanfarra têm sua importância. Trago essa lição comigo por toda a vida. Foi o melhor presente que a Independência me deu.
Pela paz e contra as drogas
No desfile cívico em comemoração à Semana da Pátria, no Caminho Novo, em Palhoça, os alunos da Escola Básica Professora Adriana Weingartner, que participam do Projeto Desterro Capoeira Ação Social, levaram cartazes e faixas contra as drogas e pela paz. O projeto criado pelo Mestre Mancha oferece a prática da capoeira às crianças carentes da Grande Florianópolis. Olha o show da garotada.
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Casan ou prefeitura?
A leitora Ismênia, moradora do Jardim Cidade, em Barreiros, São José, reclama de um buraco na Rua Pedro Brum, de onde escorre um líquido fétido e imundo, semelhante a esgoto, que não chega à rua. No entanto, o mau cheiro impregna a região, próximo a Igreja Matriz.
O buraco tem placas da Casan e da prefeitura, muito embora o órgão estadual tenha informado não ter rede coletora de esgoto na área. Então, por que a placa? Com a palavra, a prefeitura.
Foto
O leitor Sérgio Selbach me envia uma frase: “Já que colocam fotos de gente morta nos maços de cigarros, por que não colocar também de gente obesa em pacotes de batata frita, de acidentes de trânsito nas garrafas e latas de bebidas alcoólicas, de gente sem teto nas contas de água e luz e de políticos corruptos nas guias de recolhimento de impostos?” Difícil seria achar uma foto desse último.
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