Para o Demer, leitor dos Ingleses, na Capital, é uma injustiça colocar no colo de São Pedro a responsabilidade pela crise da água no Brasil. É só somar as evidências e teremos as consequências: desmatamento desenfreado da Amazônia, consumo demasiado e sem a mínima racionalidade pensando sempre que o futuro está muito longe, aumentando cada vez mais pessoas concentrada nas grandes cidades, sem planejamento, etc.
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Por exemplo: por que não construir grandes reservatórios para a água da chuva, ou estimular essa reserva pelos próprios consumidores em suas casas? O que se perde em vazamentos cujo conserto demora meses pelas concessionárias? Somando tudo isso só poderia acabar no que estamos vivenciando.
Por analogia, é o mesmo que prever que o trânsito de Florianópolis vai parar em breve. Todos sabemos, mas nada de concreto é feito para resolver a situação.
Sobre obras públicas
Quando soube que mais uma empresa de engenharia desistiu de assinar contrato com o governo do Estado para a manutenção da Ponte Hercílio Luz, o leitor Freitas me escreve garantindo que se ele fosse empresário também iria pensar muito antes de assumir qualquer obra pública.
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Para ele, as relações com prefeituras ou governos Estaduais e Federal são cada vez mais problemáticas. Ele faria o possível para permanecer apenas trabalhando com a iniciativa privada. E pensar que esse conceito já foi muito diferente, não?