Recebi uma mensagem do Paulo (morador dos Ingleses, norte da Ilha) via Whatsapp da Rádio CBN Diário, em que ele relaciona a presença de policiais militares pelas calçadas da cidade, cumprimentando as pessoas, não só a sensação, mas a real segurança manifestada por suas presenças.

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Tão logo falei dessa ideia, manifestou-se o Jorge Goesck, um batalhador pela segurança, cuja mensagem reproduzo: “A estratégia dos governos estaduais dos últimos 20 anos não deu certo e está se tornando irreversível, além da falta de novas leis e leis mais severas. Como falta efetivo nas polícias, a forma de tentar superar a ausência foi fazer patrulhamento com veículos e ali começa o perigo e insegurança. Aliás, eles tentam até hoje ¿vender sensação de segurança”. Como? Passando com viaturas algumas poucas vezes por dia em nossas ruas. Aí, as pessoas menos observadoras (entre as quais o Paulo não se inclui), acham que a polícia está ¿presente¿. Outro detalhe que considero importante que me dá saudade, é que nunca mais houve o tal do ¿Bom dia, boa tarde ou boa noite, seu guarda¿, entende. Então é perfeita a colocação feita pelo Paulo. Outros detalhes existem, mas só policiais a pé conseguem observar com muito mais detalhes. Se tivéssemos muito mais policiais militares atuando de maneira preventiva, os policiais civis poderiam ser em número menor, compensando a folha de pagamento do Estado¿.

Os argumentos dos dois são dignos de respeito e estudos.

Confira as notícias do colunista Mário Motta

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