Mário Motta: Leitora assaltada elogia a Polícia Militar

Uma leitora foi assaltada, na sexta-feira à tarde, perto do BIG Capoeiras, por um jovem conhecido pelas autoridades policiais. Por se tratar de uma “figurinha carimbada”, com “modus operandi” muito conhecido e, graças à agilidade dos novos policiais do 22º Batalhão da PM, ele foi detido rapidamente.

Parte do que ele havia roubado voltou às mãos da leitora. Por isso, ela pede o registro, o elogio ao apoio que recebeu, das 16h às 21h, quando registrou o boletim de ocorrência, e testemunhou a apreensão do jovem marginal. Aliás, durante esse período, pelo menos mais cinco assaltados passaram pela delegacia.

A Babylu já voltou

Na última terça-feira, pedimos ajuda, aqui na coluna, para encontrar a cachorrinha Babylu, que havia sido levada por assaltantes de uma casa no Jardim Atlântico. Pois no dia seguinte, tão logo a Hora circulou com a foto, uma família do Ribeirão da Ilha, que havia recolhido o animalzinho da rua, apressou-se a devolvê-lo (o larápio deve ter se arrependido e abandonou-a). A Kelin Baziuk escreve para registrar sua gratidão. Para a coluna, o que vale é sua alegria com a volta da Babylu pra casa.

Armadilhas

O leitor Lourival relata sua preocupação com as obras de repavimentação asfáltica que estão sendo realizadas na região da Trindade, em atendimento à Concorrência Pública 0760/2011. Até agora, todas as grades de escoamento de águas pluviais estão bem abaixo no nível das ruas, tornando-se um perigo permanente, principalmente para os ciclistas que circulam na região. Tomara que, com a sinalização, também venha o nivelamento desses “buracos”.

A morte do padrinho

No último domingo, Dia das Mães, acompanhei, ao lado dos familiares e muitos amigos que vieram de todo o Estado, a cerimônia que precedeu à cremação do corpo do professor Álvaro Roberge Ribeiro, em Itajaí (Norte de SC). Além de ser um dos primeiros amigos catarinenses que fiz tão logo cheguei, ao lado de sua esposa Gorete, foi também padrinho do meu casamento com a Gloria, no distante ano de 1975.

Nos últimos anos, ele atuava brilhantemente na assessoria de imprensa da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), cobrindo e divulgando todas as competições promovidas por aquele órgão. No início de minha carreira em SC, em Lages, Álvaro estava ao meu lado nas coberturas esportivas. Uma grande perda para o esporte e para a comunicação catarinense. Perdi mais que meu padrinho – perdi um irmão.