O leitor Andrey Gaspary compartilha sua indignação pela falta de sinalização, especialmente para os pedestres, na principal avenida do Bairro Kobrasol, em São José, a Lédio João Martins. Nela, foi aplicado um novo asfalto. Realmente estava precisando, mas a sinalização que existia ainda não foi refeita.
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Alguns motoristas respeitam, mas a maioria simplesmente ignora os pedestres. Sinalização já é o que ele pede, e com toda a razão.
Apicultor
Na última quarta-feira, o apicultor José Iranês Portal chegou de Bom Retiro e estacionou sua camionete no pátio do Ceasa, em São José, para entregar mel para um cliente. Em menos de 10 minutos, voltou ao veículo, que já havia sido arrombado. Os marginais levaram duas bolsas com roupas, máquina fotográfica, outros pertences e o mais importante – um bloco de produtor rural exigido pelo INSS para sua aposentadoria.
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Se você souber de alguma pista que possa nos levar aos pertences ou pelo menos a esse bloco, faça contato com este colunista.
Uma placa?
Sobre a nota que envolveu uma solicitação de fiscalização da Floram por um cidadão preocupado com cortes de muitas árvores, o corretor de imóveis Rui Alberto sugere que, ao ser concedida uma autorização pelo órgão, o autorizado seja obrigado a fixar de maneira visível em frente à obra uma placa com os detalhes da autorização da Floram ou dos órgãos ambientais. Um exemplo são as placas de responsabilidade fiscal dos engenheiros e arquitetos, exigidas pelo Crea após a autorização de uma obra.
Quebra de vidros
Outro dia, abordei a preocupação pelo aumento do número de quebra de vidros temperados em boxes de banheiro. O leitor Osvaldo acredita ter sido pelo intenso calor dos últimos dias. Mas, não em ação no vidro, e sim na estrutura. Os tempos mudaram e o calor de hoje não é mais o de “ontem”, quando o planeta era mais verde. O calor age mais na estrutura que força o vidro que, embora temperado, acaba estourando. Com a palavra, os engenheiros.
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