Não é um assunto que eu domine, mas me parece muito coerente o pedido do leitor Emerson para que as autoridades competentes façam um re-estudo sobre o defeso da tainha no litoral Sul do país. Argumenta ele que o ideal seria pelo menos um ano inteiro de defeso e a liberação da pesca apenas no ano seguinte, pois é impressionante o número de tainhas pescadas com ovas ainda não postas. Parece bastante lógico que a safra diminua a cada ano que passa e que algum estudo mais profundo deveria ser desenvolvido com urgência.
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O susto do Wilson
Ao retornar de Joinville, Norte do Estado, no fim de semana, o que mais impactou o senhor Wilson foi o número de veículos que o ultrapassou trafegando acima da velocidade máxima permitida no trecho. Claro que torna-se fácil fazer esta constatação comparando com a velocidade que você está transitando. Preocupado com isso, ele faz o alerta: “Até quando essa falta de responsabilidade continuará fazendo vítimas e mais vítimas em nossas estradas?”.
Morro dos Cavalos
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Quase semanalmente uso a BR-101, em direção ao Sul do Estado, e lembro-me da primeira vez que passei pela curva no sentido Sul no alto do Morro dos Cavalos. Alguém projetou duas pistas até o fim da curva, já no início da descida, e ali elas voltam a juntar-se em uma única faixa de rolamento. Ora, o lógico não seria juntar-se em uma única pista pelo menos uns 300 metros antes da curva? Ou então, que aumentassem o trecho em duas pistas também na descida. Só podia dar no que deu com o fatídico acidente de ontem. E outros virão – é só esperar.
O exemplo do cadeirante
Um cadeirante de nome Benigno foi alvo de uma reportagem ontem no Jornal do Almoço por ter construído 12 rampas de acesso às calçadas da região central de Laguna, numa atitude à princípio louvável. Mesmo sem deixar uma passagem para o escoamento da água da chuva que corre pela sarjeta, o cadeirante materializou com sua ação o descrédito para com a prefeitura e um exemplo que pode e deve ser usado em vários outros setores. Quem sabe agora, envergonhada, a prefeitura mande construir as rampas da forma correta e ainda peça desculpas ao cadeirante pela demora. Seria o mínimo.