O leitor Carlos é morador da Lagoa da Conceição e como paciente do Cepon depende do transporte coletivo para frequentar as sessões de radioterapia em seu tratamento. Com pouca autonomia para caminhar ou permanecer em pé, relata enfrentar as costumeiras superlotações de uma única linha regular no trajeto Lagoa/Centro – 330.
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Quase sempre, muita gente já está na plataforma do Tilag esperando por esse ônibus e com a adição dos demais usuários do Cepon ao longo do percurso, o carro se transforma numa verdadeira “lata de sardinhas“. Quase sempre ele é obrigado a ir de pé e trepidando, o que o faz passar por maus momentos, já que a dor aumenta.
Com este relato, ele pede encarecidamente que se realize uma campanha pedindo o aumento de horários da referida linha ou quem sabe um circular que pudessem atender especificamente os pacientes do Cepon e outros Hospitais da cidade.
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