Recebo do jornalista Paulinho Scarduelli a seguinte mensagem desabafo: “Caro Mário: toda terça-feira é sempre igual. Deixo meus filhos no colégio Nossa Senhora de Fátima, no Estreito, e dou de cara com essa cena: uma senhora lavando o pátio da casa e até a calçada da rua com a mangueira. Não sei quantos litros ela desperdiça, mas o fio d’água ‘viaja’ mais de 40 metros até encontrar o bueiro. A casa fica na Rua Antonieta de Barros e só não sei se têm poço artesiano ou consomem apenas água tratada da Casan. Mas é o ‘exemplo de desperdiço’ que revolta os vizinhos. Aí, não é o poder público que é culpado. Somos nós mesmos, os cidadãos comuns. Por isso, resolvi compartilhar minha revolta”.
Continua depois da publicidade