Lady Gaga (a cachorrinha que abriu a coluna de sexta-feira) já tem uma tutora. A Jéssica, da Praia Comprida, depois de ler nosso pedido aqui na Hora, resolveu adotá-la. Nosso carinhoso obrigado ao bondoso coração da Jéssica.

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Relatório sobre a BR-101 Sul

O empresário Alcântaro Corrêa, presidente da Fiesc, apresentou ao Governo do Estado mais um relatório sobre as obras de duplicação da BR-101 Sul. A conclusão do estudo, coordenado pelo engenheiro Ricardo Saporiti, contraria a previsão do Dnit, garantindo que a duplicação estará concluída em 2013. O estudo da Fiesc não bate o martelo antes de 2015. A diferença é enorme na construção de uma rodovia, especialmente se considerarmos as previsões anteriores não cumpridas. É muito sofrimento e um grande prejuízo.

Cultura: investimento

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Com o título A Morte no Morro na Cruz, a cineasta catarinense Merly Costa já tem delineada a história para seu primeiro filme. A ideia é apresentá-lo na mostra paralela do Festival de Cannes, na França em 2012. O filme vai resgatar a memória da Capital de 50 anos atrás. Empresários interessados em ajudar, o contato com Merly é no fone (48) 9185-3103.

Falta de água

Mesmo com tanta chuva em Santa Catarina, na Grande Florianópolis algumas comunidades continuam desesperadas em busca de água. No maciço do Morro da Cruz, a Casan vem enfrentando problemas de invasão e depredação em uma estação de bombeamento de água para as partes mais altas. A falta de pressão também dificulta a chegada do precioso líquido nas partes mais altas do Córrego Grande. Moradores reclamam do aumento no valor da conta, mesmo com muito pouca água circulando em seus canos e torneiras.

Forças Armadas

Perguntei ao presidente da Cruz Vermelha Valmir Moreira Serra Júnior porque as Forças Armadas demoram a agir em casos de catástrofe. O leitor Luiz Carlos Bado me envia a resposta: “Caro Mário, nossa Constituição nos mostra o caminho, no art. 136. O presidente da república pode decretar estado de defesa para preservar ou restabelecer a ordem pública ou a paz social ameaçada por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades da natureza”. A rapidez do emprego das Forças Armadas depende, portanto, da celeridade da ação do presidente da república.

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