Será nesta sexta-feira o lançamento do livro Refrações de uma coleção fotográfica: imagem, memória e cidade, organizado pelas professoras Maria Teresa Santos Cunha, do Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed/Udesc) e Rosângela Miranda Cherem, do Centro de Artes (Ceart/Udesc).

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O livro reúne reflexões a partir de pesquisas junto ao acervo de José Artur Boiteux, depositado no Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (IHGSC) com fotografias, cartões-postais, recortes de jornais e outros documentos da Florianópolis do início do século 20.

O lançamento será às 19h30min, no auditório da Casa José Boiteux, sede do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, em Florianópolis.

Dia do Basta

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Neste sábado, será promovida em todo o Brasil a Marcha contra a Corrupção, que está sendo encarada pelos participantes como um Dia do Basta. As reivindicações são: constitucionalidade da Ficha Limpa, fazer com que a corrupção vire crime hediondo, fim do foro privilegiado, 10% do PIB para educação e o voto aberto no Congresso.

Em Florianópolis, a marcha será na Avenida Beira-Mar Norte. Segundo organizadores, o evento é público e toda pessoa é bem-vinda. Enfim, a população está se mexendo para tentar trazer mais moralidade ao poder público no país. Uma iniciativa importantíssima, para abrir o olho dos políticos.

Museu internacional

Santa Catarina ganha neste mês um novo espaço museológico de qualidade e dimensões inigualáveis no Sul do Brasil. Depois de 10 anos de lutas por recursos para finalizar a construção do prédio com um padrão internacional de conservação e segurança, a Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina reabre ao público as portas do museu com uma nova e potente estrutura.

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No dia 24 de abril, às 19h, o reitor Álvaro Prata inaugura o Pavilhão de Exposições Antropólogo Sílvio Coelho dos Santos, um prédio de quatro andares, sendo dois mezaninos, com 1.900 metros quadrados de área, no qual a UFSC investiu R$ 5 milhões. Um importante espaço para preservação da nossa história.

Amyr Klink

O paulista Amyr Klink, empreendedor de expedições marinhas e escritor, que tem entre as façanhas ser o primeiro navegador brasileiro a atravessar o Atlântico Sul a remo e a circunavegar a região polar antártica, manifestou quarta-feira apoio ao projeto de transporte marítimo capitaneado pela prefeitura de Palhoça.

O navegador encontrou-se com representantes da prefeitura. Segundo ele, a maré dessa parte do litoral catarinense é semelhante a do Mar Mediterrâneo, na Europa, ou seja, é baixa, o que facilita a conexão entre a terra e o mar. Amyr foi convidado a batizar o sistema, que agora passa a se chamar Transporte Marítimo Amyr Klink.

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