Retomando a pesquisa com idosos feita por estudiosos da UFSC e citada aqui na coluna semana passada, ela acabou estimulando uma dissertação de mestrado em Saúde Pública da professora Ana Aparecida Tessari, que avaliou o IMC (peso dividido pela altura elevada ao quadrado) e circunferência da cintura (CC) dos voluntários, ambos considerados fatores de risco para doenças como as cardiovasculares.

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A pesquisadora identificou que os idosos com excesso de peso em 2009 e que mantiveram a situação em 2013/2014 foram os que manifestaram menor qualidade de vida. Apesar dos problemas expostos, os idosos responderam positivamente ao questionário sobre qualidade de vida: a média de pontos foi 45, de um total de 57 concluindo que os fatores que contribuíram para essa pontuação foram o retorno ao trabalho após a aposentadoria, a prática de atividade física regularmente, o uso da internet e o convívio social.

A equipe responsável pelo levantamento foi composta de 12 supervisores (mestrandos e doutorandos dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva, Ciências Médicas, Educação Física e Nutrição da UFSC); uma bolsista de iniciação científica; um bolsista do curso de Ciências da Computação da UFSC e 13 entrevistadores contratados, responsáveis por aplicar os questionários.

Confira as notícias do colunista Mário Motta

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