Na semana que passou, a Secretaria de Segurança e Defesa do Cidadão de Florianópolis reuniu autoridades e participantes, no auditório da Guarda Municipal, para a apresentação do Programa Piloto Guarda Mirim. A cerimônia, que contou com a participação de 60 alunos e professores, serviu para apresentar as diretrizes do programa, que acontecerá uma vez por semana, no Centro de Educação Complementar da Tapera. A comunidade escolhida vê com bons olhos a iniciativa por parte da Secretaria de Segurança e Defesa do Cidadão.
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Mariquinha ganha o primeiro Nudec
Na noite de ontem, na Igreja Cristo Redentor, no Morro da Mariquinha em Florianópolis, aconteceu a reunião de formação do primeiro Núcleo de Defesa Civil – Nudec da capital catarinense. Os integrantes do Núcleo terão, no total, três dias de capacitação. Ontem, e nos próximos dias 17 e 24. Além da Defesa Civil, a iniciativa conta com apoio da Associação Social Arquidiocesana de Florianópolis e da Secretaria Municipal de Habitação Social. O Núcleo Comunitário de Defesa Civil será efetivado em dois módulos: participação e prevenção. O objetivo é aglutinar todo o sistema para garantir ações de segurança social, especificamente das famílias que vivem em áreas de risco.
Mais uma greve
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Respeito a luta dos trabalhadores. De todos eles. Respeito também os empresários e empreendedores. Compreendo até os fortes motivos que levam os trabalhadores às greves. Mas há uma diferença significativa entre o movimento no serviço público e na iniciativa privada. Na iniciativa privada, o prejuízo provocado com a paralisação da mão de obra mexe rapidamente no “bolso” do patrão, e este busca encontrar uma saída urgente, quase sempre abrindo mão de parte de seu lucro e dividindo-o com os empregados. No serviço público, o real “patrão” – o povo – sequer é chamado a negociar. Elegeu alguém como seu preposto, e este faz a negociação. No caso de um servido concedido, como é o transporte público, mais difícil ainda. Temos o empresário, o trabalhador, o preposto (representante dos eleitores) e o povo (patrão). Quase sempre o ponto mais fraco é quem sustenta as decisões, sem tê-las tomado.