No próximo dia 13 de maio, no auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa, em Florianópolis, será realizada mais uma edição do Fórum Internacional sobre Mobilidade Urbana, edição especial Cenário Santa Catarina. O tema central para 2014 será “O Brasil e as novas diretrizes para a Mobilidade Urbana”. Dentre os destaques, comparativos entre os sistemas: Metro x VLT x Monotrilho, Logística urbana brasileira e o desenvolvimento do estado de Santa Catarina – dificuldades atuais; Plano Nacional de Mobilidade Urbana; Turismo e acessibilidade. As inscrições, gratuitas, já estão abertas e devem ser feitas no site www.mobilidadenascidades.com.br.

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A vista ou a prazo?

O contribuinte que deixou para acertar as contas com a Receita Federal em várias parcelas pode ter feito um mau negócio. Essa é a avaliação dos economistas da Serasa Experian, que aconselham a pagar o imposto de renda devido à vista ou no máximo em duas parcelas, fugindo dos juros que incidirão sobre o pagamento parcelado em até 8 vezes. Isso porque a perspectiva para os próximos meses é de que a taxa de juro básicos da economia, a Selic, esteja elevada. Ela é a taxa de juros usada pela Receita para corrigir as parcelas do imposto. Com juros mais altos, o consumidor pagará uma prestação maior por exemplo, em novembro, mês em que termina o prazo para saldar a dívida.

Alô, Casan 1

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O leitor Irapuã, morador do Condomínio Gralha Azul, na Rua Isid Dutra, 173, casa 8, bairro Sambaqui, relata ter identificado um vazamento na entrada do cavalete da Casan, antes do hidrômetro – portanto, perda de água para a empresa – desde terça-feira pela manhã. Desde então ele já efetuou quatro registros junto ao SAC, recebendo sempre a informação de que o prazo estimado para esse tipo de atendimento é em até 24 horas. Nesse caso, já estão há mais de 72 horas do primeiro registro e nada. Depois fica difícil acreditar na campanha da empresa, quando pede que o consumidor “economize água”. O exemplo é mais forte que a publicidade.

Alô, Casan 2

Os moradores da Rua Mané Vicente, próximo à esquina com a Rua da Cruz, atrás do antigo jornal O Estado, no bairro Monte Verde, pedem a presença urgente dos funcionários da Casan para consertar um vazamento que começou na segunda-feira, mas foi crescendo no decorrer da semana e há três dias praticamente impossibilitou a subida do ônibus da Transol – linha Caminho da Cruz, para atender os moradores daquela região.