Mário Motta: Expedição Destino Azul retorna ao Brasil, em Garopaba

Após dois anos e meio numa longa jornada de volta ao mundo, a Expedição Destino Azul está retornando ao Brasil e deve chegar à Garopaba neste sábado no fim da tarde. Os jovens navegadores e surfistas Diogo Guerreiro e Flávio Jardim retornam ao Brasil com muitas milhas na bagagem e quilômetros percorridos no veleiro Itusca e por eles, em tubos e ondas jamais exploradas. A expedição patrocinada pela Mormai, vai agora curtir recordações maravilhosas em milhares de fotos e vídeos que irão sustentar palestras e encontros festivos com os navegadores.

A resposta da Comcap

Em resposta à nota publicada no coluna quinta feira, o Departamento de Limpeza Pública da Comcap informa que ainda é encontrado lixo das enxurradas nas praias vindo do mar, mas que é recolhido pela limpeza diária realizada por equipes da Companhia. Como a destinação final desse tipo de lixo é feita por caçambas basculantes, os resíduos são colocados temporariamente no local mostrado na foto, que fica junto à sede da Comcap e ela também garante que o lixo acumulado no local seria recolhido ontem. Agradeço a pronta resposta e a ação efetiva.

A reabertura do RU da UFSC

RU é a sigla de Restaurante Universitário da UFSC que no pique do ano letivo serve mais de 7 mil refeições/dia. Mesmo com o recomeço do semestre letivo apenas no dia 14 de março, o Restaurante Universitário volta a funcionar a partir dessa segunda-feira, dia 14 de fevereiro. A medida visa atender a demanda de alunos do curso de Engenharia de Materiais, cujas aulas reiniciam antecipadamente. Porém o RU estará aberto para a toda a comunidade universitária credenciada. Durante o recesso escolar funcionará somente a Ala C, no tradicional horário das 11 às 13h30min para almoço; e das 17 às 19 horas para janta. Bom apetite, moçada.

Alvarás para a temporada

Muitos nativos tentam sem sucesso, conseguir um ponto para venda de produtos como ambulantes na temporada de verão. No entanto, quem já conquistou o Alvará num ano tem preferência para o ano seguinte. Será justo esse privilégio? E quem conseguiu um Alvará e optou por “revendê-lo” para um terceiro – há casos assim. Não seria de puni-lo com a perda do mesmo e proibi-lo de disputar o ponto nos próximos anos? Se as autoridades forem a fundo na fiscalização, irão encontrar “coisas do arco da velha” do tipo: um único dono de cinco ou seis pontos, até estrangeiros trabalhando com Alvará e muito mais.