Nossos leitores estão cada vez mais conscientes e atentos. Ao passar pela Rua dos Surfistas, no Campeche, a Flávia não perdeu tempo e registrou o fato em foto. Alguém ligou a saída da rede de esgoto de casa direto na galeria pluvial (até por que ali não há rede coletora de esgoto da Casan), um vizinho percebeu e colocou um cartaz cobrando fiscalização com a frase: “Vizinhos bondosos. Dividem até seus dejetos!”. O único problema é que o esgoto continuou escorrendo sobre a calçada. Pelo menos até que a Vigilância passasse por lá. Se é que já não passou, né?

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E os amarelinhos?

Sempre que cruzo com um amarelinho (ônibus) pelas ruas da cidade, viajo no tempo e me lembro do que motivou sua origem. A, então, prefeita Angela Amin justificava a necessidade de um transporte alternativo de melhor qualidade, que não transportasse ninguém em pé, com carros menores e, por isso, mais ágeis, que pudessem parar em qualquer lugar para apanhar e deixar passageiros. E assim foi feito. Com o passar dos anos, os amarelinhos cresceram (hoje são praticamente do mesmo tamanho dos azuis e de outras cores), continuam mais caros e param onde bem entendem. E ninguém questiona nada disso. Ora, se é possível manter os amarelinhos com essa tarifa sem levar ninguém, em pé, como é que os outros coletivos dão prejuízo? É só fazer as contas.

Doaram seus cachês

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A Feira da Esperança, promovida pela Apae de Florianópolis, mais uma vez atingiu seu objetivo: angariar recursos para manter a instituição, proporcionando atendimento de qualidade a quem atendeu ao chamado e lá compareceu. Os shows nacionais de Alexandre Pires e Restart eram as atrações mais aguardadas e os artistas deram um show de solidariedade doando seus cachês para a entidade. Além de doar seu cachê, o mineiro Alexandre Pires ainda recebeu no palco três jovens alunas da Apae, que dançaram uma das músicas ao lado do cantor (outra faceta dos astros nacionais que aqui vieram). Registro com carinho essa atitude.

Na festa do DC

Apoiado pelos colegas da externa da RBS TV, tive o privilégio de transmitir ao vivo, no Jornal do Almoço de ontem, um pouco das emoções da festa, que marcou os 25 anos do Diário Catarinense. Foi mais uma oportunidade para a direção-geral da RBS registrar nossa gratidão aos companheiros que escreveram essa história até aqui. Dentre os muitos que lá estavam, escolhi aleatoriamente um deles para entrevistar e, diz o ditado que, repórter tem que ter sorte. Era o colega Silvio Flores Karl, um dos responsáveis pela montagem da rotativa que imprimiu o primeiro DC e que ao lado do, então, governador Esperidião Amin apertou o botão que acionou o complexo pela primeira vez. Mais significativo impossível.