No mês marcado pelo Dia Internacional da Mulher, a escritora, advogada e gerontóloga Rosane Magaly Martins realiza lançamento de seu novo livro Do Fel ao Fio, Duas décadas do olhar feminino sobre o feminino. O evento acontecerá nesta sexta-feira, às 20h, na Barca dos Livros, em novo endereço (agora, nas dependências do Lagoa Iate Clube).
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Com prefácio de Rubens da Cunha e comentários de Urda Alice Klueger, Amílcar Neves e Dionísio da Silva, o livro reúne os primeiros poemas impressos no livro Fel do Cio (1989) e no novo Por um Fio (2011), acompanhados de depoimentos, críticas e documentos sobre os quase 30 anos de poesia e literatura da escritora em terras catarinenses.
Por que não a própria UFSC?
O leitor Murilo Formigoni Pereira lança uma sugestão que é bastante coerente e cuja sustentação está na preocupação de membros do Conselho Universitário da UFSC em colocar a instituição a serviço da sociedade.
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E se a UFSC oferecesse os estudos que alega faltarem na proposta da prefeitura para a cedência do seu terreno e duplicação da Rua Deputado Antonio Edu Vieira? Essa postura seria muito bem recebida pela comunidade. A UFSC tem competência para isso.
E por falar em UFSC…
Com uma aula inaugural no auditório da sede do Grupo RBS, na SC-401, terá início o ano letivo da Cátedra RBS, disciplina optativa oferecida aos acadêmicos do Curso de Jornalismo da UFSC, com a participação de profissionais dos vários veículos da RBS em Santa Catarina.
Na oportunidade, o jornalista Moacir Pereira irá proferir uma palestra e, em seguida, haverá um debate. É a teoria acadêmica aproximando-se da prática do dia a dia, formando profissionais cada vez melhores.
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De bicicleta pela ponte
“No momento em que todos deveriam estar comemorando a Beira-Mar Continental, a prefeitura perde a oportunidade de colocar a “cereja no bolo”. A ciclovia da Beira-Mar Continental acaba na Rua Castro Alves, Balneário do Estreito, num afunilamento que elimina qualquer tentativa de seguir em frente de bicicleta”.
Assim, o leitor Rogério Scabeni registra sua frustração, já que esta ciclovia poderia continuar pelas Ruas Castro Alves/Sergio Gil, estimulando a população a utilizar este meio de transporte como integração entre os bairros e, quem sabe no futuro, à própria ilha, pela ponte Hercílio Luz.