Mário Motta: Empresa catarinense é destaque no mercado

Desde segunda feira, dia 12, empresas do setor de marcas próprias estão reunidas em São Paulo para mais uma edição do Congresso da Associação Brasileira de Marcas Próprias – Abmapro. Líder nacional na produção de “marcas próprias” em higiene pessoal à base de algodão, a Flexicotton é uma das companhias destaque neste setor, pois detém 30% da produção de hastes flexíveis no mercado nacional. A indústria atende clientes na Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, Honduras e Uruguai, e almeja atingir a liderança do ranking latino-americano até 2015. A previsão é de que a Flexicotton encerre o ano com faturamento de R$ 52 milhões.

Bazar de Inverno

No próximo sábado, dia 17, será realizado o tradicional Bazar de Inverno da Escola Waldorf Anabá. O evento começa às 10h e vai até as 17h. Além da feira de artesanatos, muitas atividades culturais estão programadas, como boi de mamão, exposição pedagógica, exposição de artes, teatro, circo, música e muito mais. Vá passar um sábado agradável com a sua família. A Escola Waldorf Anabá fica na Rua Pastor William Richard Schisler Filho, 841, no Itacorubi, em Florianópolis.

Tachão na transversal é ilegal

O consultor de empresas Amilton Tessaro mora no Morro da Cruz, na Capital, mas viaja por todo o Brasil atendendo clientes. Depois de algum tempo fora da terrinha, ele retornou e levou um susto quando subiu pela Avenida do Antão, próximo ao antigo Bem Bolado, e encontrou tachões fincados no sentido transversal da pista. Segundo ele, “se o objetivo é coibir excesso de velocidade o poder público deveria construir lombadas ao invés de tachões, por serem ilegais, de acordo a Resolução 336/2009 do Contran”. Há muitos anos os tachões tem sido usados em diversas vias públicas municipais, estaduais e federais somente para dividir pistas, como existe na própria Avenida, mas não transversalmente.

Faróis desregulados?

O Beto pede à direção da Empresa de ônibus Canasvieiras para que providencie a regulagem dos faróis baixos de seus coletivos. A maior parte deles está mal regulada ou fora da altura permitida. Segundo o leitor, ao cruzarmos com esses veículos temos os olhos ofuscados pelos faróis. “Deveriam cuidar um pouco melhor desse item, afinal podem provocar acidentes”, diz o Beto.