A leitora Malu recebeu amigos argentinos em Bombinhas na temporada. Ao atender ao pedido de um deles, com sede, recebeu como resposta: “Gracias, no quero té!”(Em português: “Obrigado, eu não quero chá!”). Pois, sem que ela se desse conta, essa era a água que saía da torneira da residência. Explicar que ali a água tem cor foi quase tão difícil como justificar a Taxa de Preservação Ambiental que tiveram que pagar para entrar no município. Envergonhada, pediu desculpas aos amigos turistas e foi em busca de água mineral no armazém da esquina.

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