O leitor Paulo Assunção, morador de Florianópolis, passava pelas ruas no entorno do Hospital Celso Ramos e ficou impressionado com o número de veículos com placas de outros municípios. Certamente a maioria deles trazendo pacientes para serem atendidos aqui na Capital.
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Num rápido levantamento, ele contou 27. Assim é quase impossível oferecer um bom atendimento para todo esse pessoal, sem contar os moradores de Florianópolis. É correto que o Celso Ramos é um Hospital referência, mas vários governadores já prometeram acabar com a “ambulancioterapia” e não conseguiram. Quando teremos centros hospitalares regionais em condições de fazerem esse atendimento?
Confira as notícias do colunista Mário Motta
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