Mário Motta: É difícil de chegar no Tirio, no Rio Tavares

O acesso para pedestres ao Terminal Integrado do Rio Tavares é muito difícil. Há faixa para pedestres já quase apagada e um acanhado canteiro central. O trânsito naquela via é intenso, violento e a maioria dos motoristas não param para dar a vez aos pedestres. Os quase-atropelamentos são constantes. O ideal seria uma sinaleira para pedestres e até mesmo para facilitar a saída dos ônibus. As autoridades já deveriam ter tomado alguma providência para garantir a segurança de todos. Ou só tomará providências após a morte de alguém?

O X da questão

O Luiz Silveira, leitor assíduo e constante colaborador da coluna, alerta para algo que tem observado há algum tempo na construção do Trevo da Seta. Diz que passa por lá frequentemente e vê apenas a ligação entre a Via Expressa Sul e o início da SC-405, estrada que segue na direção do Rio Tavares. Pelo menos aparentemente, não há alças complementares. Fora a ligação, ainda permanecerá uma série de “X” que continuará causando congestionamentos em dias de jogo e horários de “pico”.

Alimento diet e light

A principal diferença entre os alimentos diet e light está na quantidade de nutrientes. O diet precisa ser isento de açúcar, enquanto o light deve ter pelo menos 25% menos nutrientes ou calorias em relação ao convencional. O light não é, necessariamente, indicado para diabéticos, celíacos, fenilcetonúricos ou pessoas com colesterol elevado, no entanto, se não tiver açúcar, poderá ser consumido pelos diabéticos. Pensando nisso, a tradicional Churrascaria Ataliba incluiu no seu cardápio duas sobremesas especialmente preparadas para os diabéticos: um pudim de leite e uma torta de maracujá – Light mas sem açúcar. Aproveitem.

Responsabilidade

Sobre o acidente do turista argentino com o parapente, um leitor pergunta se não haveria responsabilidade civil ou criminal de alguém nessa história? O turista teria sido alertado por instrutores e mesmo assim decidiu voar. O acidente ocorreu então, por sua imprudência e para o seu atendimento até helicóptero foi mobilizado. E quem paga essa conta? Nossos impostos? A mesma coisa quando a praia está sinalizada pelos Bombeiros como “perigosa”. O banhista entra, se afoga, vem o helicóptero e salva o imprudente. E todos nós pagamos por isso. Não deveria o imprudente ao menos ser autuado por desobediência? Boa pergunta.