Quando abraçamos a Campanha do DC e da OAB/SC – Vote Consciente – confesso que senti uma brisa fresca renovando minha esperança na necessária melhoria da qualidade do voto por parte de nossos eleitores. E continuo acreditando, mesmo que as abstenções, votos nulos ou brancos cresçam nesse segundo turno.

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Isso desde que a “não escolha” de nenhum dos dois candidatos que foram para o segundo turno em Florianópolis, Joinville ou Blumenau tenha sido um “voto consciente” e não uma negação da política e do processo eleitoral em si. Vivemos numa República Federativa governada por um processo democrático pluripartidário e as regras do jogo devem ser respeitadas. E só através delas podemos e devemos acertar nosso futuro.

Leia mais informações do colunista Mário Motta

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