Filas quilométricas e motoristas com cara de sono marcaram a última quarta-feira, dia em que postos de seis cidades do Estado venderam o litro da gasolina entre R$ 1,60 e R$ 1,70 em protesto aos altos impostos.
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Em Florianópolis, pelo menos quatro quilômetros de filas se formaram no Posto Nienkötter da Avenida Ivo Silveira, no Bairro Estreito, na área continental da cidade. Teve gente que chegou ao posto às 5h.
A economia, para quem abastecesse o limite de 10 litros, foi de R$ 10,70. Mais uma prova da indignação geral contra a absurda carga tributária do país.
Greve dos professores
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Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) insistem em novas negociações com o Estado. Deputados procuram o governo para pedir que seja retomado o diálogo em torno do pagamento do piso nacional do magistério.
O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, informou que estudos continuam sendo feitos. De acordo com ele, o governo não tem condições de manter as diferenças salariais atuais entre os diferentes níveis de formação. Enquanto isso, a greve continua.
Mortalidade materna
Nesta sexta-feira, a Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis promove o 1º Encontro de Sensibilização para a Prevenção da Mortalidade Materna, no auditório do Hospital Regional de São José, a partir das 13h.
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Haverá palestras sobre mortalidade materna em Santa Catarina, importância do pré-natal na redução da mortalidade materna e infantil, entre outros. Em 2010, foram registrados cinco óbitos maternos em Florianópolis e São José.
A ideia é reduzir esse número. No Canadá, por exemplo, a média é de dois óbitos por 100 mil habitantes.
Emancipação
O prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, e a deputada estadual Dirce Heiderscheidt desistiram de dar continuidade ao processo de emancipação da região Sul de Palhoça. A justificativa, segundo eles, foi a postura adotada por algumas pessoas da comunidade daquela área, ao questionar o interesse da família Heidersheidt em deflagrar o processo. Para o prefeito, o interesse seria alavancar o desenvolvimento sustentável do Sul de Palhoça.
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À população, resta agora exigir do poder público municipal os investimentos em infraestrutura para a área, que tem belezas naturais riquíssimas.