E a tal “acessibilidade” na capital? Os acessos para idosos e deficientes continuam na dependência do bom senso, da boa vontade e das iniciativas quase “pessoais”. Hoje a economia de Florianópolis já é impulsionada em mais de 30% por idosos e num percentual bastante significativo por deficientes que cada vez mais estão nas ruas e no mercado de trabalho. Mesmo assim continuam muito desprezados e desrespeitados.

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No trânsito, nos estacionamentos, no transporte coletivo, enfim… Nos acessos às lojas, bancos, supermercados, clínicas e muito mais. Sem esquecer as ruas e as calçadas quase intransitáveis. O Luiz Jung (que já se considera idoso) me provoca dizendo:

– Mário Motta, faça uma pesquisa e você vai ficar de cabelo em pé.

Conheço o problema e constato diariamente fatos que justificam esse desabafo do Jung.