Quando caminhava por uma calçada da Rua Nossa Senhora do Rosário, em São José, o jornalista Fernando Camuaso Segundo, deficiente visual de nacionalidade angolana, acidentou-se ao enfiar a perna num buraco. O jornalista deve ingressar na Justiça com uma ação buscando indenização por danos físicos e morais de quem deveria manter sua calçada em condições regulares e contra a prefeitura de São José, pela completa ausência do exercício de seu poder fiscalizatório. Pode demorar muito tempo, mas ele não tem pressa.

Continua depois da publicidade

Donos “inocentes” de calçadas “traiçoeiras”

Recentemente, o programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou o péssimo estado das “calçadas” em cidades brasileiras. O leitor Felipe Ordahi se disse surpreso ao constatar que, via de regra, as calçadas mostradas no programa estão melhores do que as do bairro onde ele mora, o Real Parque, em São José. Segundo seu relato, lá existem absurdos como “degraus” de um metro de altura, “calçadas” com menos de 20 cm de largura, obstáculos, restos de material de construção e por aí a fora. Ele acha que se formos esperar que os pseudo-cidadãos tenham um mínimo de civilidade, vai demorar muito tempo. Mas, onde estão as prefeituras, que não estabelecem multas pesadas para os donos destas calçadas assassinas?

“Do you speak English?”

Continua depois da publicidade

Com o objetivo de qualificar 80 mil taxistas em idioma estrangeiro, gestão e empreendedorismo para atender os turistas que virão ao Brasil para a Copa de 2014, o Sebrae nacional, em parceria com a Confederação Nacional do Transporte e o Sest/Senat desenvolveu o Projeto Taxista Nota 10. As inscrições nos cursos podem ser feitas gratuitamente nas unidades do Sest/Senat e Sebrae em todo o Brasil ou pelos fones 0800 570 0800 (Sebrae) ou 0800 728 2891 (CNT).

Canasvieiras agradece e aproveita

Moradores de Canasvieiras e do Norte da Ilha agradecem ao governo do Estado pela conclusão da duplicação da SC-401 e no embalo desse agradecimento aproveitam para pedir mais, agora para os pedestres. Reivindicam a repintura das faixas de segurança nas principais vias do bairro. Tanto a Avenida das Nações, como a Madre Maria Vilac, estão praticamente sem faixas. Com o tempo, o desgaste natural aconteceu e com a chegada da temporada a repintura das faixas (ainda dá tempo) é mais do que necessário.