O leitor Fausto Egídio veio de Brusque com a família participar da Meia Maratona Internacional de Florianópolis, no último fim de semana. Sua avaliação sobre a organização da prova foi a melhor possível. No entanto, depois da corrida, ele levou alguns amigos a pontos turísticos da cidade.

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A grande decepção foi o Mirante do Morro da Cruz, em completo abandono, segundo ele. O quiosque tem vestígios de estar servindo de abrigo a usuários de drogas. As árvores do lado Norte sem poda impedem o visual de maneira absurda para um “mirante”. E, como no Mirante da Lagoa, não há banheiros disponíveis para os visitantes.

Cinco novos livros catarinenses

A Academia de Letras de Biguaçu fará, dia 5 de abril, a partir das 19h, no Casarão Born (Praça Nereu Ramos, 160, Centro), a sessão solene de abertura dos trabalhos acadêmicos de 2013, com o lançamento de cinco livros: Auto da imigração Alemã (Adauto Beckhäuser), Ganchos – Pesca, maricultura e turismo (Miguel Simão), No apagar das luzes (Dalvina de Jesus Siqueira), 7 Contos de resistência (William Wollinger Brenuvida) e A Literatura dos Catarinenses – espaços e caminhos de uma identidade (Celestino Sachet).

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A esperança é a última que morre?

Já que não conseguiu receber a resposta prática de suas reivindicações na administração anterior, o leitor Robson renova a esperança e pede aos novos administradores de São José que olhem com mais carinho para a lastimável situação em que se encontra a Rua das Árvores, no Jardim Pinheiro, Flor de Nápolis.

O número de buracos é cada vez maior. Como não é calçada, quando chove é lama e barro. Quando não chove, é poeira sem fim. Como a esperança é a última que morre, “continuo acreditando”, diz ele.

Do calor das águas à energia elétrica

Depois de resgatar o carvão mineral como alvo de novos investimentos para a geração de energia, Santa Catarina pode tornar-se a Meca da energia limpa e renovável mundial. Um protocolo assinado pelo Google (através da recém-criada Google Energy) com o Instituto I3G, de Florianópolis, pretende levantar o potencial do Estado em um tipo de energia limpa e renovável: a energia geotérmica.

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O mecanismo transformaria o calor existente nos lençóis freáticos do subsolo em energia elétrica. Nosso manancial de águas termais (quentes por natureza) é um dos maiores do planeta e a “energia do futuro” pode estar muito mais próxima e presente do que imaginamos. O Conselho de Administração da Celesc já aprovou apoio e parceria. Só falta a Diretoria assinar.