Vinha eu pela Rua João Pio Duarte quando ao chegar no semáforo da Beira-Mar parei uma vez que o vermelho assim me orientou.

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Ao meu lado uma bela motocicleta, dessas de muitas cilindradas e um motociclista perfeitamente equipado com capacete, luvas, blusão apropriado e etc. Um aceno de cabeça significou “Bom dia!” e eu respondi com igual movimento. De repente entre nós passa outra motocicleta (125 cc), com um rapaz pilotando, uma moça na garupa e uma criança entre eles (sem capacete).

O vermelho do semáforo inexistiu para o “motoqueiro” e para furar o sinal, ele passou feito um bólido entre o motociclista e meu carro. Nos olhamos e assustados balançamos a cabeça “prá lá e prá cá”, sinalizando negatividade. Foi quando ouvi do amigo da moto:

– Certamente esse é um daqueles que depois vêm reclamar do mensalão, do petróleo, da falta de segurança e da corrupção, né?.

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Pois não é que é isso mesmo?

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