A Associação Vida Nueva está realizando uma feira beneficente na Praça 7 de Setembro, em Palhoça, até o dia 19 desse mês. Os mais variados artigos como arranjos, guirlandas, bonecos, vasos de flores e também guloseimas natalinas estão sendo comercializados na barraquinha da entidade. Os artigos foram produzidos por voluntários e pelos moradores da instituição. O objetivo é arrecadar fundos para a associação, que abriga cerca de 20 ex-moradores de rua. A entidade faz um trabalho de ressocialização com os moradores da casa, proporcionando uma nova chance de inserção na sociedade. O bazar vai até dia 19 de dezembro com atendimento das 11h às 23h, já nos sábados e domingo a partir das 8h.

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Na rota do Zé Perry

A rota intercontinental da Compagnie Génerale Aéropostale, empresa de correio aéreo francesa, na qual trabalhou o piloto Antoine de Saint-Exupéry, pode se tornar patrimônio imaterial da humanidade. A proposta foi discutida em Toulouse, na França, em um encontro que reuniu representantes de 28 cidades de três continentes que tiveram escalas da Companhia no início do século 20. No evento foi criada a Rede de Cidades da Aeropostal com a formalização de um acordo internacional de parceria para reforçar as trocas culturais, econômicas e comerciais entre as cidades-escala, inclusive Florianópolis. O avião do “Zé Perry” (como ficou conhecido entre os pescadores) pousava na Praia do Campeche.

Prêmio Brasil Paraolímpico

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Amanhã, na cidade de São Paulo, dois atletas da equipe catarinense das Organizações para o Movimento e o Desporto Adaptado (Omda) participarão do Prêmio Brasil Paraolímpico, quando o país presta homenagens aos atletas de destaque nacional e internacional em diversas modalidades paraolímpicas. São eles: José Raul Schoeller Guenther e Rafael Hoffmann, ambos conquistaram, entre outros títulos, a medalha de bronze no Parapan-Americano de rúgbi em cadeira de rodas, em Bogotá. Estaremos torcendo por eles.

Diálogo solidário

O Doutor Hélio de Abreu alerta: “Quem vem na direção Ingleses-Canasvieiras, ao lado do viaduto do Ilha Shopping, vai ter que enfrentar de inopino, uma lombada. Ao frear, quem vier atrás não vai ter tempo e, certamente, nem irá imaginar que o veículo da frente vai parar, e o abalroamento é inevitável. Não há sinalização antecipada alertando para a lombada.” De imediato, a Doutora Elza Galdino complementa com propriedade: “Caro Hélio, vivemos um problema sério de falta de sinalização tanto no Centro como nos bairros e rodovias. Será que é mais caro fazer e instalar as placas do que arcar com o prejuízo dos acidentes (hospitalizações longas, deslocamento de equipes de policiais e paramédicos etc.)?”.