E vem mais mudança na frota nacional. O Jornal do Monatran traz a notícia de que veículos de frota poderão ter bafômetro no sistema de partida. Equipamento seria item de série a partir de 2014. De acordo com a proposta do Deputado Carlos Humberto Manato (PDT-ES), esses aparelhos já foram testados nos Estados Unidos e na Suécia. Segundo ele, o custo de instalação seria de aproximadamente R$ 1 mil por veículo. O veículo só responde à partida depois que o motorista assoprar o bafômetro e for aprovado. Se fosse item de série, talvez ajudasse muito mais.
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Laura Lima pede socorro
Eriberto Rodrigues, presidente da Associação de Pais e Professores do Colégio Estadual Laura Lima, que atende jovens do Monte Verde e adjacências, em Florianópolis, está muito preocupado com o embargo de parte da escola. Dez salas foram interditadas, e a direção improvisou. Os materiais químicos do laboratório de ciências foram parar no depósito, junto com livros da biblioteca, e os espaços vagos viraram salas de aula. Já estamos em janeiro e a reforma ainda não começou. Para onde irão os alunos, com o reinício das aulas?
Chips nos veículos só em 2015
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Segundo o Denatran, a data-limite para o funcionamento pleno do Sistema Nacional de Identificação de Veículos, que pretende auxiliar no combate a roubos e clonagens com instalação de chips em todos os veículos, foi aumentada em um ano (a previsão era 30 de junho de 2014). Consiste na identificação de veículos por radiofrequência, através de um dispositivo tipo radar, antenas leitoras, centrais de processamento e sistemas informatizados.
Eles quem?
Poderia iniciar a nota escrevendo que a impunidade tem sido cada vez mais compensatória e que estimula práticas criminosas no país. Enquanto discutimos a quem caberia vigiar a Subestação da Celesc no terreno cedido à UFSC, onde vândalos provocaram o vazamento criminoso de óleo que provocou a interdição das atividades econômicas e de lazer do Sul da Ilha (da Tapera à Freguesia do Ribeirão), os referidos bandidos estão por aí, livres e soltos. Qual foi a ação policial desenvolvida para identificá-los e prendê-los? Eles, sim, deveriam pagar pelo estrago que provocaram. Eles quem? Pois é… eles quem?