Ativistas a favor dos direitos animais de San Diego, na Califórnia (EUA), estão tentando fechar estabelecimentos que vendem gatos, cachorros e coelhos comprados de fazendas de confinamento ou, como são chamadas por lá, “fábricas de filhotes”. O grupo foi longe, a ponto de elaborar uma campanha apoiada por modelos conhecidas, expondo em um outdoor, nas ruas de Grantville, um alerta às pessoas que compram em lojas associadas à tal fábrica de filhotes. “Por que não adotar um filhote de rua, ao invés de comprá-lo?”, indagam elas, na propaganda.
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Conscientização
Se a intenção for impedir a comercialização de animais também no Brasil, a abrangência dessas campanhas de conscientização precisa ser maior e focar no slogan “animais não devem ser comprados em hipótese alguma, pois não são mercadorias”. As autoridades públicas precisam estabelecer uma política de atendimento aos animais de rua, impedindo a procriação por meio das castrações e do apoio às ONGs e demais instituições que já desenvolvem um trabalho gigantesco.
Melhorias nas áreas rurais
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O Projeto de Lei 1027/2007, de autoria do deputado federal catarinense Valdir Colatto (PMDB), que descaracteriza improbidade administrativa o fato de agente público realizar ações de apoio a pequenos produtores rurais, foi aprovado por unanimidade na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, da Câmara dos Deputados. O objetivo da proposta é que as administrações municipais possam prestar socorro, quando solicitadas por associações ou cooperativas, em obras de pequeno vulto, sem penalizar os agentes públicos. Hoje, até consertar uma pequena estrada rural pode render processo ao mandatário municipal.