Assim como não suporto mais as mesmas desculpas por obras públicas paradas (problemas no piso que necessita de um adensamento extra, erros no projeto original, problemas ambientais ou demora na liberação das licenças, etc…), fico arrasado quando passo próximo de algum prédio público ou mesmo privado (fruto de contratado públicos ou concessões) e percebo que o abandono é total.

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Assim como me emociono e sou sincero, igualmente o leitor Juliano, morador do Saco dos Limões, também sente-se triste e de alguma forma até ofendido ao passar diariamente pelo terminal de ônibus construído para ser o Terminal Integrado do Saco dos Limões. Um vexame que vai aos poucos sendo destruído pela inutilização (lembra o que escreveu Lamarck? “O que não se usa, atrofia”).

Do mesmo modo, o Terminal Integrado de Capoeiras. Que seja tomada uma decisão de aproveitamento para aquela obra e para tantas outras que nem foram terminadas. É muita irresponsabilidade com o dinheiro público. Aliás, público uma ova! É dinheiro do contribuinte.

Nesse caso do terminal, é dinheiro do Cotisa, mas é certo que, de alguma forma, o gasto com esses investimentos acaba sempre se transformando em bom argumento para justificar aumento de passagens ou novos subsídios.

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Leia a coluna do Mário Motta no site da Hora de Santa Catarina

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