Em Palhoça, desocupados estão roubando as portas de lixeiras por serem feitas de alumínio e valem dinheiro na troca por drogas. Só no prédio do leitor Manoel, já levaram duas vezes, uma delas durante o dia. Não seria hora das autoridades inverterem a fiscalização iniciando pelo fim da cadeia, ou seja: quem compra essas portas?
Continua depois da publicidade
Confira as notícias do colunista Mário Motta
Acompanhe as notícias da Grande Florianópolis
Curta a página da Hora de Santa Catarina no Facebook
Continua depois da publicidade