Usuários da Rua Felipe Schmidt, no Centro de Florianópolis, detectaram um detalhe curioso e gostariam de uma confirmação do setor de sinalização. Ao longo da fachada de um templo religioso, logo após o cruzamento com a Rua Padre Roma, a guia foi pintada de amarelo e foram afixadas na calçada duas placas de proibido estacionar. A curiosidade dos usuários nem questiona o mérito do espaço reservado, mas o fato de as placas serem ou não “oficiais”. Estranhamente, as faixas pintadas sobre a letra E não têm o mesmo vermelho do círculo original, como se tivessem sido pintadas sobre placas de permitido estacionar. Como quase tudo é possível em nosso trânsito…
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Ainda sobre o câncer de pele
Volto ao assunto que iniciei no fim de semana, aqui na coluna. Há muitos anos, o consultor de segurança Pablo Cykman vem tentando um contato com o Ministério da Saúde, questionando por que o Governo não toma com os protetores solares, que são “cosméticos”, a mesma atitude tomada com os remédios quando o ministro era José Serra: exigir a fabricação e distribuição de protetores genéricos, que possam chegar à população a um baixo custo. Isso, sim, seria exercitar uma política de Saúde Pública. Por várias razões, os parlamentares são contrários a essa mudança.
Há alternativas, falta vontade
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Para melhorar o acesso aos protetores solares, o consultor Legislativo da Saúde Pública da Câmara dos Deputados Geraldo Lucchese sugere duas alternativas. Primeiro, pleitear a diminuição das alíquotas de ICMS, PIS e Cofins para os protetores. Segundo, viabilizar sua produção pelos laboratórios estatais produtores de medicamentos, como vem fazendo o estado de São Paulo na Fundação do Remédio Popular. Uma alternativa não exclui nem prescinde da outra.
Onde andam os carteiros?
Os leitores Paulo e Auta traduzem um problema vivenciado pelos moradores da Servidão Seove, do bairro Campeche. Há pelo menos quinze dias o serviço de entrega de correspondências e encomendas pelos Correios não chega por lá. Por esse motivo além da falta de comunicação, imagine o transtorno para o pagamento de boletos que normalmente são enviados pelos Correios. Eles afirmam que já reclamaram várias vezes até junto a Ouvidoria do órgão, mas nada aconteceu. A greve dos carteiros ainda não acabou?