O leitor Murilo Vessling saiu de casa no meio da semana para levar a filha à casa da avó e, ao parar o carro na rampa de acesso à garagem da casa, abriu a porta e pisou em algo que parecia uma pequena pedra. Ao conferir, percebeu tratar-se de uma bala de bom calibre no chão.

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Era o projétil de uma pistola que havia atingido o muro da escada que dá acesso à porta da sala. Ficou estático, pasmo, e procurou no muro o buraco deixado pelo tiro percebendo que lá estava, na altura do peito de um adulto, caso houvesse um em pé por ali.

Começamos a vivenciar agora por aqui também, o trauma das “balas perdidas” tão comum nos grandes centros?

Confira as notícias do colunista Mário Motta

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