Sempre atento aos problemas das comunidades, o padre Vilson Groh me ligou pedindo ajuda para os moradores do ponto final do ônibus da Caeira do Saco dos Limões. Este garapuvu, já seco e condenado, teve suas raízes expostas pela chuva e está prestes a cair sobre as casas da região. Tão logo a entrevista foi ao ar, recebi um retorno do Dr. Murilo Flores, presidente da Fatma, e da Jack Goulart, diretora da Associação da Canoa à Vela da Costa da Lagoa, ambos colocando-se à disposição para verificar a situação. Ontem, no ar, na Rádio CBN Diário, eles combinaram de solucionar o problema, que pode ser o corte. Nesse caso, o tronco irá para a associação com fins pedagógicos para ensinar crianças.
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Se me chamar, eu vou
Recebi de um leitor este preocupante e-mail: “Caro Mário, infelizmente eu não estava de posse da câmera para fotografar o que, em minha opinião, é um desrespeito com a natureza e a nossa cidade. Na segunda-feira, por volta das 17h, flagrei um caminhão limpa-fossa, placas GLA-5347, despejando esgoto (pelo aspecto e pelo cheiro) no pequeno córrego que corta o Jardim Anchieta. Para ser mais exato, ele estava na esquina das Ruas Dr. João Carlos Baron Maurer e Frederico José Peres. Da próxima vez que flagrar um ato desses chamo quem? Polícia, a Floram, a prefeitura ou você?”.
Morte no escuro
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Depois de presenciar mais um atropelamento na SC-403, na subida do morro de chegada em Ingleses e que resultou na morte de um senhor de idade, a leitora Mayse Leite pergunta a quem caberia instalar alguns postes de iluminação nas laterais da pista, pelo menos naquele trecho da rodovia, que é muito escuro. Motoristas na pista e pedestres que caminham pelo acostamento disputam o espaço e, com a escuridão da noite, é lógico que o pior aconteça para os caminhantes. Penso que o Deinfra seja o principal responsável. O pedido da Mayse representa o clamor de toda aquela comunidade.
Guarda-vidas Civis
Na última terça feira, os guarda-vidas civis que irão trabalhar na temporada de Verão completaram mais uma fase de seu treinamento. Das 8 às 11h, eles receberam orientações e cuidaram do preparo físico na Praia da Joaquina. No entanto, muita preocupação permeia o grupo. Tem praia que não tem posto; tem posto que não tem banheiro. Sem contar que a ajuda de custo dos civis é de R$ 75 por 12h de trabalho, arriscando a vida para preservar a do próximo. Num Estado que se diz turístico e com o imenso litoral que temos, seria de muito bom senso dar melhores condições de trabalho a esse grupo.