Morador de uma rua que fica nos fundos do Colégio Aderbal Ramos da Silva, no Balneário do Estreito, conta ter visto alguns alunos do colégio arrancando parte da grade de proteção no muro para “matar aulas”. Foi alertar o proprietário da casa extrema ao colégio que fica na divisa e soube que ele mesmo conserta a tal grade quase diariamente, mas não adianta. Ele conserta e os alunos a arrancam.

Continua depois da publicidade

Leia também:

>> Confira as notícias do colunista Mário Motta

>> Acompanhe as notícias da Grande Florianópolis

Continua depois da publicidade

>> Curta a página da Hora de Santa Catarina no Facebook

Praticamente todos os dias um grupo de alunos mata aulas fugindo por esse buraco da unidade educacional que um dia já foi um dos melhores colégios públicos do Estado e hoje enfrenta muita dificuldade para desenvolver sua ação pedagógica. Pelo que conheço do empenho do corpo docente e da direção do estabelecimento, penso que a responsabilidade precisa ser cada vez mais dividida com os pais da comunidade e com os próprios alunos.