A leitora Lisliane Nunes de Andrade pede nossa ajuda: “Há 12 dias, nosso gatinho desapareceu nas proximidades da Rua Santos Saraiva, no Estreito, e eu estou pedindo a ajuda dos leitores da Hora para encontrá-lo. Não consigo mais dormir direito de tristeza. Nossa relação com esse pequeno animal começou há dois anos, quando o recolhemos da rua, com mais cinco irmãozinhos. Conseguimos doar os outros e ficamos com este, que era o mais magrelinho da turma. Ele recebeu o nome de Predileto. Qualquer contato poderá ser feito pelos fones (48) 3207-5499 ou 9953-0690. E que Deus proteja aos bons corações que nos ajudarem”.
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Carona Floripa
A motivação inicial foi a greve do transporte coletivo em Florianópolis, mas a iniciativa de dois jovens está fazendo tanto sucesso nas redes sociais que, certamente, vai prosseguir mesmo depois que motoristas e cobradores voltarem ao trabalho. Trata-se da página Carona Floripa no Facebook, um grupo criado no dia 29 de maio e que já registrou mais de 18 mil membros. O grupo foi criado com o intuito de unir os que estão com dificuldade de locomoção e os que podem ajudar oferecendo uma “carona”. A iniciativa dos irmãos Eduardo e Fernanda Coelho mostram que ainda é possível a carona segura e que solidariedade não deve ser uma prática motivada exclusivamente pelas greves.
É preciso o confronto?
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Alguns minutos separaram a decisão dos motoristas e cobradores de entrarem ou não nesta greve do transporte público na Grande Florianópolis. Segundo o assessor do Sintraturb, Ricardo Freitas, se a proposta apresentada pelo Setuf, de diminuir gradativamente a carga horária ano a ano, tivesse sido feita nas rodadas de negociações que se realizaram antes da tomada de decisão, é bem possível que a assembleia já tivesse acatado. Até parece que, sem o confronto, a intransigência de um lado e do outro não consegue fluir.
Irresponsabilidade
Leitor Marcelo presenciou e denunciou que o motorista de um Gol vermelho, de placas MCP 3443, abandonou ontem, por volta do meio-dia, dois cães adultos próximo ao viaduto do Jardim da Paz, na Capital. Irresponsabilidade explícita com fácil identificação pelas placas do automóvel. Que coisa feia, não?