Os irmãos Luisa, oito anos, e Vitor, quatro, estão desesperados. Não conseguem compreender por que o Lucky foi embora. Este cãozinho, da raça lulu da pomerânia, com oito meses de idade, escapou portão afora, na Rua General Bittencourt, no último dia 15 e, desde então, as crianças não param de chorar.

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O papai Luis Augusto já espalhou cartazes pelo Centro de Florianópolis e oferece até uma recompensa por informações que possam levá-lo ao Lucky. Contatos pelos fones (48) 3220-6117 ou 9600-5012.

Alô, Casan!

O Renato Rocha é morador da Rua José Nunes Vieira, uma travessa sem saída da Rua do Vasco. Há aproximadamente 15 dias, um vazamento de água limpa (provavelmente da rede da Casan) está preocupando os moradores da região. Já ligaram para a empresa pelo menos umas cinco ou seis vezes e, até agora, ninguém apareceu sequer para fechar o registro. E a água tratada está sendo desperdiçada sem que uma providência seja tomada. Por favor, vamos lá, Casan?

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O Estatuto do Idoso garante?

O Estatuto do Idoso diz: “Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para sua permanência em tempo integral segundo critério médico”. Nas atuais condições de nossos estabelecimentos públicos de saúde não há a menor condição para que esse artigo seja cumprido à risca. Se não houver uma regulamentação que diga quem deve pagar a despesa extra gerada pelo acompanhante, acho que nossos idosos continuarão sozinhos.

Malandro ou honesto?

Palavras de um colega no Facebook: “Hoje, o cara tem que ser esperto, malandro e não inteligente. Ganha quem mais engana e não quem é mais honesto.” Como uma pessoa possa ser esperta, malandra, sem ser inteligente? Um trecho da música gravada pelo Benjor dizia: “se malandro soubesse como é bom ser honesto, seria honesto só por malandragem”. Ser esperto ou honesto é, em última instância, uma forma como cada um se relaciona com sua própria consciência. Ou espertos não têm consciência?