Cada dia mais aprendo com meus leitores aqui da Hora, com os ouvintes da CBN Diário e telespectadores da NSC TV. Assim que recebo uma ligação, um e-mail, uma mensagem pelo WhatsApp, enfim, uma simples frase mexe com minha cabeça e quando esse pensamento provoca uma mudança em minha atitude, é sinal que evoluí. Por isso, respeito demais todos os meus “consumidores de notícia e informação”.

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Na verdade, quem ganha com essa relação diária sou eu. Por exemplo, veja o que recebi hoje da Vera, moradora do Córrego Grande, quando comentava a respeito da dificuldade na criação de nossos filhos e em estabelecer valores e transmiti-los às nossas crianças.

Me escreveu a Vera: “Mário, acredito que a convivência com aqueles anos de chumbo nos deixou uma sequela perene: a perda da percepção entre autoritarismo e autoridade. Com medo de sermos autoritários, passamos a ser permissivos com nossas crianças, permitindo quase tudo aos nossos filhos. Não exercemos integralmente nossa autoridade de pais. Dessa forma, não educamos e não desenvolvemos cidadãos conscientes. Depois não adianta chorar sobre o leite derramado”. Mas, sempre há tempo, penso eu…

Leia a coluna do Mário Motta no site da Hora de Santa Catarina

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