Fazer parta da equipe da Hora desde a edição impressa número 1 faz-me sentir um privilegiado. Poder trocar ideias, informações e muita energia diariamente com vocês, caríssimos leitores e leitoras, é algo que valorizo profissional e pessoalmente. A Hora já me proporcionou um sem número de amigos novos, me aproximou de tantos assuntos que, embora pareçam simples, são muito importantes para cada pessoa, para o bairro, nossa cidade. Poder participar ativamente deste processo é maravilhoso. Duas mil edições, mais de 8 mil notas publicadas só aqui, muitos problemas solucionados, muitos cachorrinhos e cachorrinhas localizados com a ajuda de todos vocês. Muito obrigado. Muito obrigado mesmo, queridos(as) amigos(as) leitores(as).

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Pendrive encontrado

Na última sexta-feira, o leitor Murilo Junior encontrou este pendrive no estacionamento do Supermercado Angeloni do Bairro Jardim Atlântico, na Capital, e gostaria de devolvê-lo ao dono. O nome que aparece no dispositivo, quando inserido na entrada USB, é Marcos. Se o pendrive é seu, faça um contato com meu e-mail (mario.motta@horasc.com.br) e eu o colocarei em contato com o Murilo.

Investimentos e falta d’água

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Enquanto a Casan anuncia a abertura da concorrência pública internacional para a pré-qualificação das empresas que vão executar as obras no valor de R$ 404 milhões no Norte do Estado, Bombinhas e Florianópolis, por meio de convênio assinado com a JICA – Agência Japonesa, a leitora Joice Helena reclama da falta d’água na Servidão Nelson Serafim, Bairro Tapera, desde sábado. Por mais investimentos que sejam anunciados pela Casan, o problema tem o tamanho da falta d’água sentida na torneira da casa de cada consumidor.

Lembrando Cazuza

Ao acompanhar as posses de ex-candidatos derrotados na recente eleição em postos importantes das novas administrações (não só em Florianópolis, mas pelo país), o professor e filósofo João de Paula comenta que a ideia original de partido político, de aglutinar praticantes da mesma ideologia, vai deixando de existir, dando lugar aos projetos políticos – quase sempre pessoais e parecidos. Só isso explica tantas acomodações num curto período pós-eleições. Ou é maturidade ou o fim dos tempos na política como conhecemos. Parafraseando Cazuza: “Ideologia, eu quero uma pra viver!”.