A Associação Cultural Capoeira na Escola, entidade que usa a capoeira para encaminhar jovens na sociedade e formá-los cidadãos sem afastá-los da escola e dos estudos, promove, na virada deste sábado para domingo, a 11ª Roda da Madrugada. O evento é uma roda de capoeira em que os instrumentos começam a tocar à meia-noite, e não podem parar até que o primeiro raio de sol ilumine os jogadores.

Continua depois da publicidade

O evento, gratuito, conta com apresentações de puxada de rede, maculelê, samba de roda, boi-de-mamão e percussão, além de frutas, churrasco e muita amizade. O local escolhido para a 11ª edição é a Praia do Matadeiro. Começa à meia-noite deste sábado, dia 2 de fevereiro, e termina no primeiro raio de sol do domingo.

Os mosquitos não esperam

A leitora Lenice Carmem Possamai alerta para os cuidados que devemos tomar para conter a proliferação da dengue. Elogia as campanhas veiculadas nas TVs, rádios e jornais e diz que, pessoalmente, também colabora em casa, na rua e no seu trabalho para evitar a proliferação do mosquito.

Continua depois da publicidade

Mas quer saber “como a fiscalização permite que a Casa da Criança, sob responsabilidade do município de Florianópolis, tenha uma piscina descuidada, com até verde de limo?”. Já fizemos a cobrança por aqui e recebemos a informação de que elas seriam tomadas. Até agora, nada foi feito.

Agora é lei

A Universidade Federal de Santa Catarina deverá devolver ao governo do Estado parte dos terrenos ocupados pelo campus da instituição na Capital. A lei 15.976, do deputado Marcos Vieira (PSDB), foi promulgada pela Assembleia Legislativa e publicada no Diário Oficial do Estado no dia 28.

São 20 mil m² destinados às obras de duplicação da Rua Deputado Antônio Edu Vieira. Proposto ano passado pelo deputado Marcos Vieira, o texto também prevê o repasse do imóvel do Posto de Saúde do Pantanal à administração municipal. As obras de duplicação ainda não têm data para começar.

Continua depois da publicidade

Papai Noel

Abner Harris nos deixou. Maravilhoso ser humano, cuja constituição física o aproximava incrivelmente da figura do Papai Noel. Sua passagem por este plano espiritual consolidou a ideia mágica de que o bom velhinho existe. É claro que no sentido estrito da palavra, ele, o senhor Abner, continuará vivo em nossos corações e sempre em nossas memórias.

Mas o que ele representou enquanto viveu a figura representativa do bom velhinho, certamente reafirma a ideia de que o Papai Noel existe igualmente continuará vivo por aí, na visão das crianças que o conheceram e com ele viveram alguns momentos de alegria e esperança. Vá com Deus, querido Papai Abner Noel Harris.